DUTOS QUÍMICA

R. O tratamento químico preventivo é uma das ações que devem integrar um plano de manutenção de um sistema. As práticas de verificação, limpeza e troca de componentes devem ser mantidas sob o mesmo rigor para que o sistema funcione.

R. Nem todos os procedimentos de limpeza química utilizam ácidos ou são abrasivos aos metais que compõem os equipamentos. Mesmo os procedimentos que utilizam ácidos e bases fortes, contam com inibidores para minimizar o ataque aos metais-base do sistema. Contudo, a situação inicial do sistema deve ser avaliada pois equipamentos com grau avançado de deterioração podem apresentar furos e vazamentos durante um procedimento abrasivo.

R. Torres de resfriamento são partes críticas do sistema. Em sua fase operacional, elas agregam contaminantes e sujidades do ar atmosférico à água e podem abrigar microrganismos nocivos à saúde humana. O tratamento, além de controlar processos corrosivos, pode evitar a proliferação microbiológica no sistema que, além de prejudicar a performance do equipamento, pode afetar a saúde dos usuários e equipes de manutenção predial.

R. há uma orientação das concessionárias de distribuição de água sobre a necessidade de higienização das caixas d’água, a ANVISA publicou a Resolução RDC nº 216, que dispõe sobre o regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação onde são definidas as condições mínimas operacionais dos reservatórios e prevê a higienização semestral das células. Ademais, a limpeza semestral, permite uma vistoria dos reservatórios para definir ações de manutenção corretiva e preventiva, eventualmente necessárias.

R. Sim. Águas de purgas de desconcentração, a depender do uso preterido e do tratamento empregado, podem ser reutilizadas. O reuso mais comum se refere à jardinagem e limpeza de pisos.

R. O tratamento é um processo contínuo de monitoramento e correção. Logo, uma vez contratado, o acompanhamento deve ser prestado mensalmente, quinzenalmente e em alguns casos, semanalmente!